Brasília, 29 de março de 2011 – Na quarta (30) e quinta-feira (31), a Auditoria da Justiça Militar da União com sede em Brasília fará inquirição de cerca de nove testemunhas de defesa no processo contra os 51 controladores de voo responsáveis pelo movimento conhecido como apagão aéreo.

O fato ocorreu em 30 de março de 2007, quando vários controladores de voo do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta), sediado em Brasília (DF), fizeram uma mobilização que resultou na interrupção de decolagens e sobrevoos de aeronaves em área sob sua circunscrição. A atitude dos funcionários deixou milhares de brasileiros e estrangeiros nos aeroportos do país sem perspectiva de embarque. O marco inicial da insatisfação dos denunciados foi a colisão aérea ocorrida em 29 de setembro de 2006, entre um avião da Gol e um jato Legacy. De acordo com os participantes do movimento, o acidente ocorreu por supostas falhas nos equipamentos do sistema de tráfego aéreo.

Os envolvidos são processados por incitamento à indisciplina, atentado contra o transporte aéreo e motim, crimes previstos, respectivamente, nos artigos 155, 283 e 149 do Código Penal Militar. Entre os denunciados, 48 estarão presentes à audiência, que terá início às 14h e ocorrerá no auditório do Superior Tribunal Militar.


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