Na presença de ministros, magistrados, comandantes das Forças Armadas e parlamentares, ela prestou o compromisso de bem cumprir a Constituição Federal.
Para a nova corregedora, o principal desafio para os próximos anos, na Justiça Militar, como também nos outros ramos da Justiça do Brasil, é digitalizar os processos. “Com isso vamos acabar com o papel e agilizar os feitos”.
A juíza também falou da importância de ser a primeira mulher corregedora da JMU. “É um momento muito importante para a Justiça Militar, que em seus 204 anos só teve juízes-corregedores homens. E dentro de uma justiça eminentemente masculina, voltada para as Forças Armadas, que também só nas últimas décadas tiveram mulheres entre seus integrantes”, afirmou.
Antes de ser eleita para a nova função, em 18 de abril passado, a magistrada atuava como titular da Auditoria Militar de Juiz de Fora, em Minas Gerais.