A premiação foi instituída em 1999 pela Revista Justiça e Cidadania. Seu editor, Orpheu Santos Salles, escolheu o personagem de Miguel de Cervantes como símbolo da busca pela justiça, da pureza de intenções e da defesa da ética e da moral.
Em sua vigésima segunda solenidade de outorga, a Confraria Dom Quixote – presidida pelo ex-senador e ex-ministro da Justiça Bernardo Cabral – já premiou mais de duzentas personalidades.
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“É um momento inesquecível na minha vida. Sinto-me imensamente honrado porque o troféu representa o empenho de homens e mulheres que trabalham em prol do engrandecimento deste país”, afirmou o presidente do STM, ministro Alvaro Luiz Pinto. “Esse troféu é muito significativo porque simboliza toda a ideia de Cervantes sobre o que é a República e o amor à cidadania, e ainda mais tendo sido a única mulher a receber hoje essa honraria”, afirmou a ministra Maria Elizabeth Rocha. Nessa edição, também receberam a distinção: os ministros do STF, Luiz Fux e Antonio Dias Toffoli; o presidente do STJ, Ari Pargendler; o procurador-geral da República, Roberto Gurgel; o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, entre outros. |