21/11/2013

Justiça Militar da União é uma das líderes do Censo dos Magistrados do CNJ

Desta vez, desde o último dia 4 de novembro, quem está respondendo à pesquisa do CNJ são os magistrados. No total, a JMU possui 47 juízes e ministros. Destes, 33 (70,21%) já responderam às perguntas.

Mais de 70% dos magistrados da JMU já responderam ao chamado do Conselho Nacional de Justiça, órgão coordenador da pesquisa. Apenas o Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região, com índice de 81,16%, está à frente do Superior Tribunal Militar. Ao todo, a JMU possui 47 juízes e ministros.

Em outubro passado, o Superior Tribunal Militar também se destacou no Censo Nacional do Judiciário voltado para os servidores, quando atingiu o maior índice de resposta entre os tribunais superiores, com quase 70% de adesão.

O Censo do CNJ pretende traçar um perfil dos magistrados e servidores da Justiça brasileira.

Dúvidas

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) disponibilizou, em seu portal na internet, área exclusiva para esclarecimento de dúvidas que magistrados possam ter em relação ao preenchimento do Censo Nacional dos Magistrados.

Na página do Censo, foram respondidas 15 dúvidas frequentes que chegam ao Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ), órgão responsável pela elaboração do questionário que está disponível para os 17 mil magistrados brasileiros.

O Censo dos Magistrados tem como objetivo conhecer o perfil desses profissionais e a avaliação deles sobre sua atuação no Poder Judiciário.

Entre as dúvidas respondidas no Portal, estão: número de perguntas elaboradas (71 questões); tempo estimado para o preenchimento do questionário (10 minutos); quem deve responder a pesquisa (ministros, conselheiros, desembargadores e juízes que estão na ativa); quais magistrados não devem responder (juízes militares, que compõem os Conselhos Permanentes e Especiais das Justiças Militar da União e dos estados não respondem e magistrados aposentados também não).

Outro canal de esclarecimento de dúvidas é o Fórum de Discussão do Censo, aberto apenas para os membros das Comissões do Censo nos tribunais.

Garantia de sigilo– Para a diretora do DPJ, Janaína Penalva, o fórum de discussão é um canal estratégico para as Comissões do Censo, na medida em que permite o compartilhamento de informações entre todas as comissões do censo. “Quando a dúvida é exposta no fórum, o potencial de comunicação das respostas se expande. O fórum serve para democratizar as respostas”, disse.

Janaína lembra que é compromisso do CNJ a confidencialidade total dos dados do Censo. “O CPF (Cadastro de Pessoas Físicas) é tão somente uma chave para o acesso de todos ao questionário.

O objetivo é retratar o magistrado brasileiro; os dados individualizados não têm relevância para a pesquisa”, afirmou. Segundo a diretora, nem o tribunal nem mesmo o CNJ terá acesso a quem respondeu a cada uma das perguntas.

 

Acesso ao Censo– Para preencher o censo, o magistrado pode acessar o endereço www.cnj.jus.br/censo e clicar a aba Questionário. Lá, conseguirá ter acesso à pesquisa por meio de seu CPF. O link do Censo está disponível até o dia 13 de dezembro.

Veja os números atualizados do Censo Nacional do Judiciário

Com informações da Agência CNJ de Notícias

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