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31/10/2012

Servidores criam Plano de Segurança da Justiça Militar da União

Brasília, 31 de outubro de 2012 – O Superior Tribunal Militar (STM) já dispõe de Plano de Segurança Orgânico. O Plano foi elaborado pelas equipes da Secretaria de Segurança Institucional (Seseg), no decorrer do curso de capacitação realizado este ano e com término no início deste mês.

Divididos em grupos, os agentes de segurança trabalharam em estratégias de ação para serem aplicadas na Justiça Militar da União, nas áreas de Segurança Orgânica, Segurança Pessoal e Segurança da Informação.

No último módulo do curso, neste mês de outubro, os servidores apresentaram oficialmente o Plano de Segurança Orgânico do STM. A próxima etapa do trabalho será a realização de visitas à primeira instância da Justiça Militar para a definição de Planos de Segurança para cada Auditoria.

De acordo com o secretário de Segurança Institucional, Fernando Barcellos, o trabalho é o resultado de ações como diagnóstico e análise de risco, contemplando informações sobre segurança física e instalações, segurança das autoridades e documentação.

“Este plano de segurança é a estratégia que os agentes de segurança do STM e das Auditorias irão traçar, com base nos conceitos passados nos cursos, para melhorar e padronizar o patrulhamento e monitoramento da JMU”, afirma o secretário.

As áreas abordadas na formação foram a Segurança Orgânica (Seorg) – monitoramento da patrulha externa e interna do STM –, a Segurança da Informação ou Operacional (SEOPE) – setor responsável pela segurança da estrutura documental do Tribunal –, e a Segurança Pessoal ou de Dignitários, que é o setor responsável pela segurança dos ministros e autoridades.

Curso mais aprofundado

Segundo Fernando Barcellos, a quinta edição do curso para os agentes apresentou maior profundidade e amplitude de temas. A carga horária do curso para os agentes de segurança do STM foi de 240 horas, sendo obrigatório por lei um curso de reciclagem anual para os agentes, de no mínimo 30 horas.

“Hoje nossos profissionais estão preparados para fazer frente à ação que envolva necessidade de segurança, em diferentes situações, e nosso Tribunal está buscando esta capacitação para os agentes de segurança”, avalia o secretário.

Na opinião do especialista, um outro resultado do curso foi a formação de multiplicadores dos conteúdos adquiridos. “Hoje alguns dos nossos agentes são instrutores, multiplicadores do conhecimento, em diferentes áreas da segurança”, afirma. “É um estímulo, uma forma de qualificar o profissional, ser formador e transmissor de conhecimento.”

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