Agora imagine que você é o chefe de Maria e precisa conversar sobre esse problema para resolvê-lo. Depois, se coloque no lugar de Maria e reflita sobre como reagiria ao receber esse feedback. Essas questões compõem a principal temática da Oficina de Avaliação e Feedback, promovida pela Diretoria de Pessoal e que completa uma das fases do projeto estratégico de Gestão de Pessoas por Competências.
No período de 24 de setembro a 3 de outubro, cento e cinquenta gestores do Superior Tribunal Militar e da Auditoria de Brasília participam da oficina, com carga horária de 8 horas, que visa aperfeiçoar a capacidade de avaliação e o desenvolvimento de melhores formas de oferecer feedback. As instrutoras do curso são Sônia Goulart, professora da Escola Nacional de Administração Pública que presta consultoria no STM para a implantação do projeto estratégico, e da servidora que implantou o projeto no TJDFT, Wanda Maciel.
Nas oito horas da Oficina, a instrutora Sônia Goulart reflete sobre a ideia de que um feedback não é o mesmo que uma crítica ao trabalho do outro. Segundo a instrutora, “O feedback é questão de sobrevivência para qualquer equipe, é o que conduz à autoestima do grupo, mantém a lealdade, a comunicação em dia; é, enfim, um dos principais nutrientes da motivação das pessoas”.
Durante as 8 horas da Oficina, os gestores aprendem as principais lições de como se dar e receber feedback de forma profissional.
DAR FEEDBACK | RECEBER FEEDBACK |
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1. Fale em seu nome e não no nome da equipe ou de outras pessoas; 2. Não faça julgamentos; 3. Seja descritivo, fale dos fatos; 4. Seja oportuno, construtivo e empático; 5. Valorize os pontos fortes do servidor. |
1. Respire, mantenha-se calmo; 2.Ouça cuidadosamente; 3.Reconheça os pontos válidos; 4.Pergunte para esclarecer o entendimento; 5.Não justifique o feedback, processe e reflita sobre o que ouviu. |
Na próxima etapa do projeto estratégico que acontecerá na 2ª quinzena de outubro, uma trilha de aprendizagem personalizada para cada um dos cento e cinquenta gestores será desenvolvida. O objetivo é que as competências gerenciais mais votadas na Justiça Militar da União sejam fortalecidas.
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