Durante a visita, cerca de 100 alunos, divididos em três turmas, participaram de um teatro que consistia na simulação de um júri. Os visitantes atuaram como defensores públicos, advogados e outros agentes de justiça. Foram simulados três casos diferentes. Um se tratava de um atropelamento envolvendo um motorista embriagado, outro era relacionado à Lei Maria da Penha e um último era um caso de furto doméstico.
Os três dias de atividades foram direcionados por servidores voluntários da Auditoria e contou também com a participação da juíza-auditora da 5ª CJM, Telma Queiroz, e com o juiz-auditor substituto, Alexandre Augusto Quintas. “À medida que passavam os dias, a curiosidade dos servidores da Auditoria foi despertada, e o último dia de atividade teve uma adesão maior por parte deles,” afirmou Alexandre Quintas. “O projeto está nos cativando.”
Para o juiz-auditor substituto o objetivo do projeto, pensado para promover a interação com a comunidade local, foi alcançado. “Superou e muito as minhas expectativas. Os estudantes e professores se empenharam muito nas atividades e conheceram melhor a nossa Auditoria e o trabalho que fazemos”, afirmou. A terceira etapa das atividades é um projeto cultural realizado pelos alunos. Eles escolheram realizar um júri simulado e convidaram a 5ª CJM para participar da apresentação.