Audiodescrição da imagem: Foto mostra as duas mãos de um homem branco digitando em um notebook.

Servidores Inativos e pensionistas, que moram em Brasília, farão o recadastramento por videoconferência neste mês de fevereiro.

Com a alta transmissibilidade da nova variante da Covid-19,  ômicron, e o risco de contaminação que ela oferece, o Superior Tribunal Militar (STM) resolveu suspender o recadastramento presencial, que estava ocorrendo no edifício-sede do Tribunal.

O prazo final para o recadastramento é 31 de março.

Procedimento -A Diretoria de Pessoal faz o agendamento com os interessados para que os dados pessoais sejam atualizados. Importante ressaltar que a equipe da Dipes utilizará chamada de vídeo e que os servidores e inativos deverão estar com seus documentos de identidade em mãos.

A Dipes enfatiza que nenhum dado bancário, como número de conta corrente e senhas, é solicitado para o recadastramento.

O retorno do recadastramento presencial será reavaliado no final de fevereiro obedecendo às avaliações técnicas das condições sanitárias na época.

Audiodescrição da imagem: presidente do STM caminha com mais dois homens num salão da Imprensa Nacional.

O presidente do Superior Tribunal Militar (STM), ministro Luis Carlos Gomes Mattos, esteve nesta quinta-feira (10) na sede da Imprensa Nacional, localizada no Setor de Indústrias Gráficas, em Brasília.

A Imprensa Nacional está em funcionamento há 213 anos, desde 1808, ano da chegada da Família Real Portuguesa.

O órgão integra a estrutura básica da Casa Civil da Presidência da República e tem como atribuições publicar os atos oficiais da administração pública federal por meio do Diário Oficial da União, executar trabalhos gráficos destinados a órgãos e entidades da administração pública federal e coordenar as atividades relacionadas ao Museu e à Biblioteca da Imprensa Nacional.

 

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Audiodescrição: Foto mostra um homem branco e de barba segurando um notebook. Na tela do computador, está a frase: Depoimento Especial de Crianças e Adolescentes Pertencentes a Povos e Comunidades Tradicionais.

As diretrizes definidas para a realização de depoimento especial de crianças e adolescentes de povos e comunidades tradicionais serão apresentadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no dia 11 de fevereiro, a partir das 8h30.

O evento será transmitido pelo canal do CNJ no YouTube. O evento destina-se a membros e servidores do Poder Judiciário, sociedade civil e demais interessados. As inscrições podem ser feitas por formulário eletrônico até 10 de fevereiro.

encontro “Depoimento Especial de Crianças e Adolescentes Pertencentes a Povos e Comunidades Tradicionais” detalhará o Manual Prático lançado pelo CNJ em 2021. O documento é resultado do projeto-piloto desenvolvido junto aos Tribunais de Justiça do Mato Grosso do Sul (TJMS), Amazonas (TJAM), Bahia (TJBA) e Roraima (TJRR), em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).

Acesse a programação completa e se inscreva no evento

A partir do diagnóstico sobre como estavam sendo feitos esses depoimentos, foram definidas diretrizes para nortear a implantação e realização da escuta especial de crianças e adolescentes de comunidades tradicionais vítimas ou testemunhas de crimes.

A ideia é que o Judiciário reconheça as especificidades de cada comunidade tradicional – como indígenas, quilombolas, ciganos e povos de terreiro – e possam lidar com a escuta qualificada, compreendendo as questões culturais envolvidas. “O objetivo do protocolo é “dar visibilidade a esses povos como sujeito de direito, defendendo as questões culturais e sua proteção”, destaca a conselheira Flávia Pessoa, que coordenou os trabalhos de elaboração do protocolo.

Entre as orientações estão os modos de proteção e pluralismo jurídico, segundo a cultura da comunidade tradicional; a consulta e participação dos povos e comunidades; a identificação étnica e língua da criança ou do adolescente; a capacitação de entrevistadores forenses, intérpretes e mediadores culturais; como preparar o local para a coleta do depoimento especial; o planejamento da audiência de depoimento especial dos povos e comunidades tradicionais; entre outras.

Além da apresentação do Manual Prático, devem ser debatidos o fenômeno da violência contra crianças de comunidades tradicionais, as diretrizes para o atendimento desse público e uma perícia antropológica do tema. Os interessados podem se inscrever no encontro até o dia 10 de fevereiro.

Garantia de direitos

O depoimento especial constitui um dos atendimentos prestados pelo sistema de garantia de direito de crianças e adolescentes vítimas de violência, que busca a não revitimização. Para tanto, se faz necessária a atuação sistêmica e coordenada entre as instituições que integram o sistema de garantia de direitos — Judiciário, segurança e rede de proteção. Nas comunidades tradicionais, o fluxo dos atendimentos prestados pelo sistema de garantia de direitos precisa adquirir contornos interculturais de modo a contemplar as especificidades linguísticas e socioculturais.

Resolução CNJ n. 299/2019, a Lei 13.431/2017 e o Decreto 9.603/2018 são os normativos que tratam da escuta protegida, reconhecem a necessidade de se garantir condições especiais para o depoimento especial das crianças e adolescentes oriundas de povos e comunidades tradicionais.

Serviço 

Encontro “Depoimento Especial de Crianças e Adolescentes Pertencentes a Povos e Comunidades Tradicionais”

Onde: canal do CNJ no YouTube

Data: 11 de fevereiro de 2022
Horário: das 9h às 18h
Local: Plataforma Cisco Webex com transmissão pelo Youtube
Público-alvo: membros e servidores do Poder Judiciário, sociedade civil e demais interessados
Período de inscrições: até 10 de fevereiro
Link de inscrições: https://eventos.cnj.jus.br/inscricao-protocolo-de-atendimento-e-de-realizacao-de-depoimento-especial-de-criancas-e-adolescentes-vitimas-de-violencia-oriundas-de-comunidades-e-povos-tradicional 

Com informações da Agência CNJ

Audiodescrição: Foto mostra a capa de um livro, com o nome do autor na parte superior: Aroldo Freitas Queirós. Abaixo está o título do livro: Acordo de Não Persecução Penal Militar.

O analista judiciário da 4ª Auditoria do Rio de Janeiro Aroldo Freitas Queirós lançou o livro “O Acordo de Não Persecução Penal Militar”, pela Editora Juruá. A obra pretende demonstrar a aplicabilidade do Acordo de Não Persecução Penal na Justiça Militar da União e nas Justiças Militares dos Estados.

No livro, o autor analisa as controvérsias sobre a aplicação da Lei 9.099/1995 na Justiça Militar, antes e depois da inserção do art. 90-A pela Lei 9.839/1999; as primeiras impressões da doutrina e dos tribunais sobre a aplicação do ANPP na Justiça Militar; as distinções entre civis e militares e o tratamento constitucional e legal mais rigoroso conferido aos militares; o protagonismo do Ministério Público na propositura do acordo e as formas de suprimento dos casos omissos no Código de Justiça Militar de 1938 e no CPPM de 1969.

Queirós também analisou os 20 crimes de maior incidência na Justiça Militar da União, com enfoque na aplicabilidade ou não do ANPP aos referidos crimes.

Ao final, como forma de fomentar o debate e colaborar com a inserção desse novo instituto consensual na Justiça Militar, tema previsto inclusive na Agenda Institucional de ações do MPM para 2021, é apresentada uma minuta de anteprojeto para inclusão do Acordo de Não Persecução Penal no CPPM de forma expressa.

O autor 

Oficial de Justiça Avaliador Federal da 4ª Auditoria da 1ª Circunscrição Judiciária Militar desde 2012. Foi servidor do Ministério Público Federal de 2005 a 2012. Especialista em Direito Militar pela Universidade Cândido Mendes (UCAM).

Agraciado com a Ordem do Mérito Judiciário Militar pelo Superior Tribunal Militar. Agraciado com o prêmio José Carlos Couto de Carvalho no Concurso de Seleção de Artigos Científicos promovido pela ANMPM sobre os 100 anos do Ministério Público Militar.

Colaborador na obra O Longa manus e suas inusitadas histórias, publicada em 2021 pelo Superior Tribunal Militar. Autor de artigos jurídicos publicados na Revista do MPM, Revista Direito Militar (AMAJME) e JuruáDocs.

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Audiodescrição: Ilustração mostra a quatro pessoas em pé, nas cores azul e preto.

Universitários que se interessarem pelas vagas de estágio disponibilizadas pelo Superior Tribunal Militar, em Brasília, e pelas Auditorias da Justiça Militar da União, sediadas em vários estados do  país, podem se cadastrar na Universidade Patativa do Assaré que, atualmente, é o agente de Integração de Estágio contratado.

A universidade venceu a licitação para administrar as vagas de estágio e selecionar os estudantes que tenham interesse em estagiar no Superior Tribunal Militar ou nas Auditorias da Justiça Militar da União.

Para se cadastrar, os interessados devem acessar o endereço eletrônico  https://home.universidadepatativa.com.br  e, a partir da inscrição, o estudante terá acesso às vagas de estágio abertas para o STM e para a JMU.

Atualmente, a Justiça Militar da União mantém 180 vagas de estágio, sendo que a maioria se concentra em Brasília, no Superior Tribunal Militar.

Os cursos universitários contemplados no programa de estágio da Justiça Militar da União são os seguintes: Administração, Arquivologia, Biblioteconomia, Comunicação Social, Contabilidade, Direito, Economia, Estatística, História, Informática, Letras, Museologia, Psicologia, Pedagogia e Serviço Social.

Agente de integração de estágio 

Fundada em 2001, a Universidade Patativa do Assaré – UPA, é uma organização não governamental sediada na cidade de Juazeiro do Norte, no Cariri cearense, que tem como missão atual contribuir para o desenvolvimento sustentável de comunidades urbanas e rurais de todo o País, como foco prioritário na formação humana e no exercício pleno da cidadania.

Sua atuação vincula-se diretamente ao resgate e à promoção da cultura local, à educação e formação profissional de segmentos populacionais marginalizados, a partir do potencial endógeno de seus territórios, na perspectiva da emancipação econômica de grupos locais, através de atividades economicamente viáveis, socialmente justas e ambientalmente saudáveis e, mais recentemente, na integração dos estudantes no mercado de trabalho através do Programa de Estágio.

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    Juiz Federal da Justiça Militar
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